O APOGEU E A CRISE DA PROGRAMAÇÃO INFANTIL NA TELEVISÃO BRASILEIRA: AS ADAPTAÇÕES DO SÍTIO DO PICAPAU AMARELO

Autores

  • Jéfferson Balbino Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP)
  • Marcela Verônica da Silva Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)

DOI:

https://doi.org/10.7867/1981-9943.2016v10n2p321-335

Palavras-chave:

Adaptação, Programação Infantil, Sítio do Picapau Amarelo.

Resumo

A programação televisiva infantil brasileira surge como um elemento lúdico graças à influência do teatro. Porém, aos poucos, passa a adquirir identidade própria que não deixa de ter a interferência da indústria cultural, ou cultura de massa. Assim, no presente artigo busca-se traçar o perfil dessa programação ao longo do tempo, desde o seu surgimento no Brasil até os dias atuais. Para tanto, toma-se como exemplo as diversas adaptações d’O Sítio do Picapau Amarelo de Monteiro Lobato para a televisão, em especial a última versão produzida pela TV Globo em 2001. Como referencial teórico, serão utilizadas algumas considerações sobre o lúdico, presentes nos trabalhos de Johan Huizinga e Walter Benjamin e reflexões de Theodor Adorno, Max Horkheimer e Edgar Morin a respeito da indústria cultural.

 

 

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Biografia do Autor

Jéfferson Balbino, Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP)

Especialista em História, Cultura e Sociedade (UENP), ator, jornalista do site “No Mundo dos Famosos” e autor do livro: “Teledramaturgia: O Espelho da Sociedade Brasileira” (Giostri). E-mail: jefferson.balbino@nomundodosfamosos.com.br.

Marcela Verônica da Silva, Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)

Doutora em Literatura Brasileira pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) e professora do mestrado em letras da Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR). E-mail: prof.marcela.silva@unincor.edu.br.

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Publicado

16-09-2016

Como Citar

Balbino, J., & da Silva, M. V. (2016). O APOGEU E A CRISE DA PROGRAMAÇÃO INFANTIL NA TELEVISÃO BRASILEIRA: AS ADAPTAÇÕES DO SÍTIO DO PICAPAU AMARELO. Linguagens - Revista De Letras, Artes E Comunicação, 10(2), 321–335. https://doi.org/10.7867/1981-9943.2016v10n2p321-335

Edição

Seção

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