APPUNTI SUL RAPPORTO TRA NEUROSCIENZE E DIRITTO NELL'ORDINAMENTO COSTITUZIONALE ITALIANO
Palavras-chave:
Neuroscienze, Diritti fondamentali, Principi costituzionali, Interpretazione giudiziale, Co-produzione normativa.Resumo
Il presente lavoro ha l’obiettivo di ricomporre, seppur per sommi capi, il dibattito che si è aperto nell’ordinamento giuridico italiano a seguito dell’irrompere delle neuroscienze nel diritto giurisprudenziale. Difatti, tecniche di neuroimaging e indagini di genetica comportamentale sono entrate nelle aule giudiziarie italiane avvicinando il nostro Paese agli Stati Uniti d’America, mentre, tutto sommato, negli altri Stati europei la giustizia continua a mostrare una certa prudenza rispetto all’utilizzo endoprocessuale di queste nuove tecniche. Le riflessioni che seguono, pertanto, riguarderanno alcune problematiche inerenti il rapporto tra diritto e neuroscienza in una prospettiva di ordine costituzionale.Downloads
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Publicado
2017-10-18
Como Citar
Gusmai, A. (2017). APPUNTI SUL RAPPORTO TRA NEUROSCIENZE E DIRITTO NELL’ORDINAMENTO COSTITUZIONALE ITALIANO. Revista Jurídica (FURB), 21(44), 141–160. Recuperado de https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/juridica/article/view/6711
Edição
Seção
Artigos
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