CONTABILIDADE DE ATIVOS BIOLÓGICOS: UMA REVISÃO CONTEXTUAL E TEMÁTICA DA PESQUISA DESDE A EMISSÃO DA IAS 41 – AGRICULTURE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.4270/ruc.2021315

Palavras-chave:

Ativos biológicos, mensuração, Mensuração, pesquisa, Pesquisa, revisão sistemática, Revisão Sistemática, IAS 41., IAS 41

Resumo

A pesquisa apresenta uma revisão sistemática da literatura sobre a contabilidade aplicada a ativos biológicos, abrangendo o reconhecimento, mensuração, disclosure e apresentação desses ativos no contexto da IAS 41 – Agriculture, no período de 2001-2020. A revisão foi realizada em três estágios (Tranfield et al., 2003; Tran & Herzig, 2020), a saber: planejamento da revisão, condução e relatório. Foram identificadas 112 pesquisas nas bases Scopus, Web of Science, Spell e Scielo.br, analisadas em uma abordagem temática e contextual. Além dos conflitos entre normas nacionais e internacionais no processo de convergência, a revisão revela que a introdução do valor justo nas normas contábeis internacionais representa mudança controversa, especialmente, no que se refere a ativos sem valor de mercado que utilizam dados não observáveis na avaliação e à amplitude de escolhas contábeis. Discricionaridade da gestão e possível gerenciamento de resultados sustentam um cenário de reduzida qualidade da informação (incomparabilidade e falta de relevância). Embora haja avanços na quantidade de informação sob IFRS, a falta de compliance do disclosure sinaliza limitações na qualidade. Ressalta-se o volume crescente de estudos tecnológicos e de casos (e. g. metodologias de avaliação de ativos sem valor de mercado) que integram aspectos do manejo de ativos e requisitos do padrão contábil. A revisão apresenta questões para pesquisa que, dentre outras, referem-se à explicação de escolhas contábeis distintas entre empresas e países, à definição de princípios mais específicos para avaliar ativos sem valor de mercado e à identificação de se as informações mandatórias em IFRS são alinhadas às demandas dos principais usuários.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Deyvison de Lima Oliveira, Universidade Federal de Rondônia

Pós-doutorando em Contabilidade (FEA-RP/USP); Doutor em Administração (EA/PPGA/UFRGS)

Sílvio Hiroshi Nakao, Universidade de São Paulo - Ribeirão Preto

Doutor em Contabilidade e Controladoria pela Universidade de São Paulo; Professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP)

Referências

Acuña*, E., Pinto, A., Cancino, J., & Sandova, S. (2020). Fair value of standing timber in the context of IAS 41 implementation: a case study with pinus radiata. Ciencia Florestal, 30(4), 1217–1229. https://doi.org/10.5902/1980509824460

Agyemang, J. K., Wingard, C. H., & Acheampong, O. (2019). Fair value accounting in the agricultural sector: the analysis of economic and educational factors. Asian Journal of Economics, Business and Accounting, 9(4), 1–13. https://doi.org/10.9734/ajeba/2018/46763

Al-Saidat*, Z. M. (2014). Evaluation of accounting systems used by companies in the agriculture sector in Jordan: a field study. International Journal of Economics and Finance, 6(2), 87–97. https://doi.org/10.5539/ijef.v6n2p87

Almeida*, S. R. V., Costa, T. de A., Silva, A. H. C. e, & Laurencel, L. da C. (2011). Análise dos impactos das normas internacionais de contabilidade sobre o lucro líquido e o patrimônio líquido das empresas do setor de extração e processamento de recursos naturais. Revista de Contabilidade Do Mestrado Em Ciências Contábeis Da UERJ (Online), 16(3), 136–156.

Alves*, M. T. V. D., & Pascoal, M. O. A. de S. F. (2017). Mensuração e reconhecimento contabilístico dos ativos biológicos: um estudo de caso. Revista Contemporânea de Contabilidade, 14(31), 46–66.

Andrade*, E., Rodrigues, J., & Fernandes, J. (2020). Determinantes da aplicação do CPC 29 nas empresas brasileiras que transacionam ativos biológicos listadas na BM&FBovespa. Pensar Contábil, 22(78), 51–59.

Argilés-Bosch*, J. M., Miarons, M., Garcia-Blandon, J., Benavente, C., & Ravenda, D. (2018). Usefulness of fair valuation of biological assets for cash flow prediction. Revista Espanola de Financiacion y Contabilidad, 47(2), 157–180. https://doi.org/10.1080/02102412.2017.1389549

Argilés*, Josep M., Garcia-Blandon, J., & Monllau, T. (2011). Fair value versus historical cost-based valuation for biological assets: Predictability of financial information. Revista de Contabilidad-Spanish Accounting Review, 14(2), 87–113. https://doi.org/10.1016/S1138-4891(11)70029-2

Argilés*, Josep Maria, & Slof, E. J. (2001). New opportunities for farm accounting. The European Accounting Review, 10(2), 361–383. https://doi.org/10.1080/09638180126640

Arimany*, N., Farreras Noguer, M. À., & Rabaseda, J. (2013). Alejados de la NIC 41: ¿ Es correcta la valoraciś n del patrimonio neto de las empresas agrarias? Economia Agraria y Recursos Naturales, 13(1), 27–50. https://doi.org/10.7201/earn.2013.01.02

Aryanto*, Y. H. (2012). Theoretical failure of IAS 41: Agriculture. SSRN Electronic Journal, 1–5. https://doi.org/10.2139/ssrn.1808413

Athanasios*, V., Strergios, A., & Laskaridou, E. C. (2010). The importance of information through accounting practice in agricultural sector-European Data Network. Journal Of Social Sciences, 6(2), 221–228.

Azevedo*, G. (2011). Factores influentes na aplicação da IAS 41 “agricultura” nas empresas vitivinícolas portuguesas. Revista de Educação e Pesquisa Em Contabilidade, 5(3), 86–116.

Bandeira*, H. T., & Leitão, C. R. S. (2018). Análise da aderência aos CPC 27 e CPC 29 pelas empresas listadas na BM&FBovespa que mantém ativos biológicos do tipo bearer plants (plantas portadoras). Custos e @gronegócio on Line, 14(4), 401–419.

Barreto*, A. A. R., Oliveira, D. de L., Rodrigues, S., Pontes, J. A. de, & Porto, W. S. (2016). Piscicultura integrada à agroindústria: uma proposta de fluxo contábil de acordo com os CPCs 29 e 16. RACE-Revista de Administração, Contabilidade e Economia, 15(3), 915–944.

Barreto*, E., Murcia, F. D., & Lima, I. S. (2012). Impacto da mensuração a valor justo na crise financeira mundial: identificando a percepção de especialistas em economia e mercado financeiro. Revista de Contabilidade e Organizações, 6(15), 44–59.

Barros*, C. C., Souza, F. J. V., Araujo, A. O., Silva, J. D. G., & Silva, M. C. (2012). O impacto do valor justo na mensuração dos ativos biológicos nas empresas listadas na BM&FBovespa. Revista de Contabilidade Do Mestrado Em Ciências Contábeis Da UERJ, 17(3), 41–59.

Bayboltaeva*, N. A., Makulova, A. T., Abaeva, K., Alibekova, B. A., & Bolysbayeva, A. (2015). Problems of development of accounting on peasant (Farm) enterprises in Republic of Kazakhstan. Asian Social Science, 11(14), 211–218. https://doi.org/10.5539/ass.v11n14p211

Bhakir*, M. I. T. (2010). Applying IAS 41 in Malaysia. Accounants Today, March, 32–33.

Biljon*, M. van, & Scott, D. (2019). The importance of biological asset disclosures to the relevant user groups. Agrekon, 58(2), 244–252. https://doi.org/10.1080/03031853.2019.1570285

Bohusova*, H., & Svoboda, P. (2017). Will the amendments to the IAS 16 and IAS 41 influence the value of biological assets? Agricultural Economics - Zemedelska Ekonomika, 63(2), 53–64. https://doi.org/10.17221/314/2015-AGRICECON

Bohušová*, H., & Svoboda, P. (2011). What does the implementation of IFRS for SMEs bring for agricultural enterprises? Acta Universitatis Agriculturae et Silviculturae Mendelianae Brunensis, 59(7), 81–90. https://doi.org/10.11118/actaun201159070081

Bohusova*, H., Svoboda, P., & Nerudova, D. (2012). Biological assets reporting: Is the increase in value caused by the biological transformation revenue? Agricultural Economics-Zemedelska Ekonomika, 58(11), 520–532.

Bohušová*, Hana, & Svoboda, P. (2016). Biological assets: in what way should be measured by SMEs? Procedia - Social and Behavioral Sciences, 220, 62–69. https://doi.org/https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2016.05.469

Bohušová*, Hana, & Svoboda, P. (2017). Biological assets: impact of measurement on financial position and performance of SMEs. Forum Scientiae Oeconomia, 5(1), 19–31. https://doi.org/10.23762/fso

Booth*, B., & Walker, R. G. (2003). Valuation of SGARAs in the wine industry: time for sober reflection. Australian Accounting Review, 13(3), 52–60.

Bosch*, J. M. A., Aliberch, A. S., & Blandón, J. G. (2012). A comparative study of difficulties in accounting preparation and judgement in agriculture using fair value and historical cost for biological assets valuation. Revista de Contabilidad, 15(1), 109–142.

Brito*, E. de, Ribeiro, M. D. S., Martins, V. A., & Lemes, S. (2014). Fair Value application to biological assets and agricultural produce in livestock farming. Custos E Agronegocio on Line, 10(1), 190–211.

Brito*, S. S., & Ambrozini, M. A. (2013). Impactos da implementação das Normas Internacionais de Contabilidade sobre indicadores financeiros: um estudo das empresas brasileiras com ativos biológicos. Revista Contabilidade Vista & Revista, 24(3), 103–734.

Brizolla*, M. M. B., Pletsch, C. S., Fasolin, L. B., & Silva, A. da. (2014). Determinantes da avaliação dos ativos biológicos a valor justo em empresas listadas na BM&FBOVESPA. Revista Ambiente Contábil, 6(2), 152–169.

Budrionyte*, R., & Gaizauskas, L. (2018). Historical cost vs fair value in forest accounting: the case of Lithuania. Entrepreneurship and Sustainability Issues, 6(1), 60–76. https://doi.org/10.9770/jesi.2018.6.1(5)

Burritt*, R. L., & Cummings, L. S. (2002). Accounting for biological assets - the experience of an Australian Conservation Company. Asian Review of Accounting, 10(2), 17–42.

Burykin*, Y., Klichova, G., & Bremmers, H. (2012). The development of integrated accounting in small and medium-sized companies in the agri-and foodsector f the Russian federation. Applied Studies in Agribusiness and Commerce, 6(1–2), 131–135. https://doi.org/10.19041/apstract/2012/1-2/18

Buyukarikan*, U. (2019). Agricultural practices of apple and apple nursery production according to Turkish IAS 41 accounting standard in an agricultural enterprise. Custos e Agronegocio On Line, 15(2), 465–488.

Cadelca*, I., Souza, V. H. De, Carmo, C. R. S., & Ferreira, M. a. (2011). Pronunciamento Técnico CPC 29: um estudo sobre sua aplicação em empresas de capital aberto do setor sucroalcooleiro listadas na BMF&BOVESPA no ano 2010. Cadernos Da FUCAMP, 10(13), 37–54.

Cairns*, D., Massoudi, D., Taplin, R., & Tarca, A. (2011). IFRS fair value measurement and accounting policy choice in the United Kingdom and Australia. British Accounting Review, 43(1), 1–21. https://doi.org/10.1016/j.bar.2010.10.003

Carvalho*, F. S. de, Paulo, E., Sales, I. C. H., & Ikuno, L. M. (2013). Biological assets: disclosure of public firms listed in the Ibovespa. Custos e @gronegócio on Line, 9(3), 106–130. http://www.scopus.com/inward/record.url?eid=2-s2.0-84885223307&partnerID=40&md5=261e97d962cf020d933df837e99c0cc1

Cavalheiro*, R. T., Gimenes, R. M. T., & Binotto, E. (2018). Fair value accounting: measurements of biological assets in praxis and perspectives of accounting professionals in the Brazilian sugarcane sector. Enfoque: Reflexão Contábil, 37(4), 143–162. https://doi.org/10.4025/enfoque.v37i4.40983

Cavalheiro*, R. T., Gimenes, R. M. T., & Binotto, E. (2019). As escolhas contábeis na mensuração de ativos biológicos estão associadas ao perfil do profissional contábil? Sociedade, Contabilidade e Gestão, 5(especial), 118–132.

Cavalheiro*, R. T., Gimenes, R. M. T., Binotto, E., & Fietz, C. R. (2019). Fair value of biological assets: an interdisciplinary methodological proposal. Revista de Administração Contemporânea, 23(4), 543–563. https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2019180254

Cavalheiro, R. T., Binotto, E., Martins, L. C., & Gimenes, R. M. T. (2017). Ativos biológicos e produtos agrícolas: um estudo comparativo da produção científica. Custos e @gronegócio Online, 13(3), 202–232.

Costa*, C. M., Costa, F. M. da, Serraglio, E. L., & Kronbauer, C. A. (2018). Ajuste a valor justo dos ativos biológicos e a volatilidade dos resultados de empresa brasileiras. Revista de Contabilidade Do Mestrado Em Ciências Contábeis Da UERJ (Online), 23(3), 68–84. https://doi.org/10.12979/rcmccuerj.v23i3.43956

Costa*, W. P. da, Oliveira, D. de L., Costa, R. F. da, & Silvestre, R. P. (2018). Sistema de produção hidropônico: proposta de fluxo contábil de acordo com o CPC 29. Revista Ambiente Contábil, 10(1), 329–346. https://doi.org/10.21680/2176-9036.2018v10n1ID12329

CPC. (2009a). CPC 29 - Ativo biológico e produto agrícola (CPC 29). Comitê de pronunciamentos contábeis. http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/324_CPC_29_rev 13.pdf

CPC. (2009b). Pronunciamento Técnico CPC 27 - Ativo Imobilizado (CPC 27). Comitê de Pronunciamentos Contábeis. http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/316_CPC_27_rev 13.pdf

Creţu*, R. C., Creţu, R. F., & Muscănescu, A. (2014). Comparative analysis of strategic and tactical decisions in agriculture under the IAS 41 Standard in the context of the emerging markets. Procedia Economics and Finance, 15, 1641–1646. https://doi.org/https://doi.org/10.1016/S2212-5671(14)00635-2

Cristea*, V. G. (2017). Valuation for biological assets with historical cost accounting or fair value Accounting? Challenges of the Knowledge Society, 7, 701–706.

Damian*, M. I., Mănoiu, S. M., Bonaci, C. G., & Strouhal, J. (2014). Bearer plants: stakeholders’ view on the appropriate measurement model. Journal of Accounting and Management Information Systems, 13(4), 719–738.

Delloite. (2020). IasPlus. IAS 41 - Agriculture. https://www.iasplus.com/en/standards/ias/ias41

Demir*, E. (2015). A look at the Accountancy in Turkish agriculture in terms of International Accountancy Standards. International Journal of Academic Research in Business and Social Sciences, 5(7), 52–70. https://doi.org/10.6007/ijarbss/v5-i7/1709

Ducati*, E., Ferreira, L. F., & de Araujo, A. R. M. (2019). Biological assets: a study on the applicability of CPC 29 in cooperative societies. Custos e Agronegocio on Line, 15(2), 439–464. https://www.scopus.com/inward/record.uri?eid=2-s2.0-85069805514&partnerID=40&md5=7d48657be8309c32a2c7ab261f9a13bd

Dudycz, T., & Praźników, J. (2020). Does the mark-to-model fair value measure make assets impairment noisy?: A literature review. Sustainability (Switzerland), 12(4). https://doi.org/10.3390/su12041504

Einsweiller*, A. C., & Fischer, A. (2013). Efeitos da aplicação de valor justo no ativo biológico de uma empresa do ramo de celulose. Revista Catarinense Da Ciência Contábil, 12(37), 24–34.

Elad*, C. (2007). Fair value accounting and fair trade: An analysis of the role of international accounting standard No. 41 in social conflict. Socio-Economic Review, 5(4), 755–777. https://doi.org/10.1093/ser/mwm013

Feleagă*, L., Feleagă, N., & Răileanu, V. (2012). Theoretical considerations about implementation of IAS 41 in Romania. Theoretical and Applied Economics Volume, XIX(2), 31–38.

Fernandes*, G. C., & Azevedo, G. M. do C. (2010). Conhecem os técnicos oficiais de contas a mensuração dos activos biológicos ao valor justo? Análise da Região Centro de Portugal. Revista Universo Contábil, 6(4), 104–118. https://doi.org/10.4270/ruc.2010434

Ferreira*, R. A., & Teixeira, A. (2018). A relevância das informações financeiras nas empresas listadas na B3 que atuam com ativos biológicos após adoção do CPC 29. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, 8(2), 5–22. https://doi.org/10.18028/rgfc.v8i2.5481

Figueira*, L. M., & Ribeiro, M. de S. (2015). Análise da evidenciação sobre a mensuração de ativos biológicos: antes e depois do CPC 29. Revista Contemporânea de Contabilidade, 12(26), 73–98.

Fiorentin*, F. R., Oliveira, D. de L., de Souza, J. A., & Custódio, E. M. O. (2014). Fair value and cost in the production of flowers: An approach to the net cash flow. Custos e Agronegocio Online, 10(3), 145–164.

Fischer*, M., & Marsh, T. (2013). Biological assets: financial recognition and reporting using US and international Accounting guidance. Journal of Accounting and Finance, 13(2), 57–74.

Flach*, L., & Mattos, L. K. de. (2019). Disclosure quality of biological assets in agricultural cooperatives. Custos e @gronegocio Online, 15(2), 116–139.

Freire*, M., Silva, C., Albuquerque Filho, A., & Araújo, C. (2018). Conformidade com o CPC 29 e fatores associados: uma análise das empresas que compõem o setor não cíclico da B3. Pensar Contábil, 20(73), 34–43.

Ganassin*, E. J. F., Rodrigues, F. F., & Borges, T. J. G. (2016). Biological assets mensuration and IAS 41 observance in South America. Custos e Agronegocio Online, 12(2), 333–351. https://www.scopus.com/inward/record.uri?eid=2-s2.0-84991684416&partnerID=40&md5=7496540f1cf343b34bf6c8aa84821212

Georgieva*, E., & Penev, N. (2017). Accounting opportunities for depreciation of a cow herd. Trakia Journal of Science, 15(Suppl.1), 223–228. https://doi.org/10.15547/tjs.2017.s.01.040

Giertliová*, B., Dobšinská, Z., & Šulek, R. (2017). Comparison of the forest accounting system in Slovakia and IAS 41. Austrian Journal of Forest Science, 134, 1–22.

Gonçalves*, R., & Lopes, P. (2014). Firm-specific determinants of agricultural financial reporting. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 110, 470–481. https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2013.12.891

Gonçalves*, R., Lopes, P., & Craig, R. (2017). Value relevance of biological assets under IFRS. Journal of International Accounting, Auditing and Taxation, 29, 118–126. https://doi.org/10.1016/j.intaccaudtax.2017.10.001

Graça*, P. T. da, Pelucio Grecco, M. C., & Sales, G. A. W. (2019). Reconhecimento contábil nas operações em florestas nativas: o Caso Agrocortex. Revista de Contabilidade e Organizações, 13, e162327. https://doi.org/10.11606/issn.1982-6486.rco.2019.162327

Grege-Staltmane*, E. (2010). Challenges in accounting the forests - a Latvian case study. Annals of Forest Research, 53(1), 51–58. http://www.scopus.com/inward/record.url?eid=2-s2.0-79952719724&partnerID=40&md5=b8a883d1970aecc7a69ab754a7f0d9e1

Guimarães*, D. A., Rech, I. J., Cunha, M. F., & Pereira, I. V. (2014). Análise do nível de evidenciação de informações ambientais apresentado pelas empresas que exploram atividades agropecuárias. Revista Evidenciação Contábil & Finanças, 2(3), 6–23. https://doi.org/10.18405/recfin20140301

Hadiyanto*, A., Puspitasari, E., & Ghani, E. K. (2018). The effect of accounting methods on financial reporting quality. International Journal of Law and Management, 60(6), 1401–1411. https://doi.org/10.1108/IJLMA-03-2017-0022

He*, L. Y. (Colly). (2020). Discount rate behaviour in fair value reporting. Journal of Behavioral and Experimental Finance, 28, 1–4. https://doi.org/10.1016/j.jbef.2020.100386

He*, L. Y. (Colly), Wright, S., & Evans, E. (2018). Is fair value information relevant to investment decision-making: Evidence from the Australian agricultural sector? Australian Journal of Management, 43(4), 555–574. https://doi.org/10.1177/0312896218765236

He*, L. Y. (Colly), Wright, S., & Evans, E. (2020). The impact of managerial discretion on fair value information in the Australian agricultural sector. Accounting and Finance, Ahead of p. https://doi.org/10.1111/acfi.12647

Helguera*, L., Lanfranco, B., & Majó, E. (2005). Ajustes a los resultados económicos: valorización de activos biológicos y productos agrícolas. Revista Del Plan Agropec, junho, 52–56.

Herbohn*, K. (2006). Accounting for SGARAs: a stocktake of Accounting practice before compliance with AASB 141 Agriculture. Australian Accounting Review, 16(2), 62–76.

Herbohn*, K. (2009). A preliminary investigation of the reporting of forest assets under International Financial Reporting Standards. Austrian Journal of Forest Science, 126(1–2), 21–37.

Herbohn*, K., & Herbohn, J. (2006). International Accounting Standard ( IAS ) 41: what are the implications for reporting forest assets? Small-Scale Forest Economics, Management and Policy, 5(2), 175–189.

Hinke*, J., & Stárová, M. (2013). Application possibilities and consequences of biological assets and agricultural produce reporting in accordance with IFRS principles in the Czech Republic. Agris On-Line Papers in Economics and Informatics, 5(4), 77–89.

Holanda*, A. P. (2013). Informatividade dos lucros contábeis e divulgação dos ativo biológicos: evidências brasileiras. Revista Uniabeu, 6(14), 97–111.

Holtz*, L., & Almeida, J. E. F. de. (2013). Estudo sobre a relevância e a divulgação dos ativos biológicos das empresas listadas na BM&FBOVESPA. Sociedade, Contabilidade e Gestão, 8(2), 28–46.

Hou*, L. (2015). On the recognition, measurement and disclosure of forest biological assets. Open Biotechnology Journal, 9(1), 165–169. https://doi.org/10.2174/1874070701509010165

Huffman*, A. (2018). Asset use and the relevance of fair value measurement: evidence from IAS 41. Review of Accounting Studies, 23(4), 1274–1314. https://doi.org/10.1007/s11142-018-9456-0

Ignat*, G., Iatco, C., Ungureanu, G., Costuleanu, C., & Athes, H. (2014). Aspects regarding the International Accounting Standard I.A.S. 41 - Agriculture. Universitatea de Ştiinţe Agricole Şi Medicină Veterinară Iaşi, 57(2), 1–28. https://doi.org/10.4271/940280

Iudícibus, S. De, & Martins, E. (2007). Uma investigação e uma proposição sobre o conceito eo uso do valor justo. Revista Contabilidade & Finanças, 9–18. https://doi.org/10.1590/S1519-70772007000300002

Jana*, H., & Marta, S. (2014). The fair value model for the measurement of biological assets and agricultural produce in the Czech Republic. Procedia Economics and Finance, 12, 213–220. https://doi.org/10.1016/S2212-5671(14)00338-4

Kruger*, S. D., Bordignon, A., Mazzioni, S., & Gubiani, C. (2014). Tratamento contábil dos ativos biológicos e produtos agrícolas em cooperativas de Santa Catarina. REUNIR: Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade, 4(3), 42–61. http://150.165.111.246/revistaadmin/index.php/uacc/article/view/150/pdf

Kurniawan*, R., Mulawarman, A. D., & Kamayanti, A. (2014). Biological assets valuation reconstruction: a critical study of IAS 41 on agricultural accounting in Indonesian farmers. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 164(March 2016), 68–75. https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2014.11.052

Leão*, H., & Ambrozini, M. A. (2014). Measurement of fair value of biological assets: A proposal for a discount rate for cash flow models of sugarcane. Custos e Agronegocio on Line, 10(2), 99–124. https://www.scopus.com/inward/record.uri?eid=2-s2.0-84905463783&partnerID=40&md5=3240f155febbaf09578bcb69b8cb5ec4

Lefter, V., & Roman, A. G. (2007). IAS 41 Agriculture: fair value accounting. Theorical and Applied Economics, 5(5), 15–22.

Lento*, C., Bujaki, M., & Yeung, W. H. (2018). Auditing estimates in financial statements: a case study of a fish farm’s biological asset. Accounting Perspectives, 17(3), 453–462. https://doi.org/10.1111/1911-3838.12179

Lestari*, R. M. E., Zarkasyi, W., Soepardi, E. M., & Farida, I. (2019). Accounting for biological assets: Data from Indonesia and Malaysia. International Journal of Innovation, Creativity and Change, 6(9), 75–89. https://www.scopus.com/inward/record.uri?eid=2-s2.0-85074251189&partnerID=40&md5=d95b9ee9c5dcc6062ed715b896eff1c2

Macedo*, V. M., Campagnoni, M., & Rover, S. (2015). Ativos biológicos nas companhias abertas no Brasil: conformidade com o CPC 29 e associação com características empresariais. Revista Sociedade, Contabilidade e Gestão, 10(3), 7–24.

Machado*, M. J. de C., Martins, E. A., & Carvalho, L. N. (2014). Reliability in fair value of assets without an active market. Advances in Scientific and Applied Accounting, 7(3), 319–338.

Maciel*, J. V. D. S. P., Dantas, J. A., & Botelho, D. R. (2018). Evidenciação do ajuste a valor justo na DVA por empresas que exploram ativos biológicos. Custos e Agronegocio Online, 14(4), 377–400.

Maina*, P. N., & Wingard, H. C. (2013). Small and medium-sized entities in the agricultural sector: Fair value reporting challenges. Agrekon, 52(2), 52–74. https://doi.org/10.1080/03031853.2013.798064

Maldonado*, N. M. R., Garcia, F. C., & Moreno, C. A. O. (2018). Difficulties on the measurement of biological assets in Colombia. Contabilidad y Negocios, 13(26), 21–37. https://doi.org/10.18800/contabilidad.201802.002

Mancini*, A. A. (2014). Activos biológicos forestales: análisis comparativo entre valor razonable y costo histórico, en cuanto a su valuación, gestión y control. Revista Contable, 22(May 2014), 96–102.

Marcolini*, S., Stella Veron, C., Goytia, M., Mancini, C., & Radi, D. (2015). Reconocimiento contable de los costos de activos biológicos: el caso planta de Durazno. Saberes, 7, 45–67.

Marques*, A. V. C., Santos, C. K. S., Rech, I. J., & Costa, P. de S. (2016). Efeitos da adoção das IFRS no conservadorismo contábil das companhias abertas que exploram ativos biológicos. Custos e @gronegócio on Line, 12(3), 97–120.

Martins*, A. S., & Oliveira, D. de L. (2014). Reconhecimento contábil da degeneração de ativos biológicos para a produção no cultivo de árvores frutíferas. Revista Contemporânea de Contabilidade, 11(22), 73–94. https://periodicos.ufsc.br/index.php/contabilidade/issue/view/2103/showToc

Martins*, V. G., Machado, M. A. V., & Callado, A. L. C. (2014). Relevância e representação fidedigna na mensuração de ativos biológicos a valor justo por empresas listadas na BM&FBovespa. Revista Contemporânea de Contabilidade, 11(22), 163–188.

Maruli*, S., & Farahmita, A. (2011). The analysis of application of fair value and historical cost approaches in the valuation of biological assets in the agricultural companies. Asia Pacific Journal of Accounting and Finance, 1(2), 133–149.

Mates*, D., Grosu, V., Hlaciuc, E., Bostan, I., Bunget, O., Domil, A., Moraru, M., & Artene, A. (2015). Biological assets and the agricultural products in the context of the implementation of the IAS 41: a case study of the Romanian agro-food system. Archives of Biological Sciences, 67(2), 705–714. https://doi.org/10.2298/ABS140301042M

Mikuska*, R., Stroparo, T. R., Ribeiro, F., & Macohon Klosowski, A. L. (2017). Adoption of the fair value in the disclosure of biological assets: a case study in the production of Yerba Mate. Custos e @gronegocio Online, 13(4), 239–256.

Mirović*, V., Milenković, N., Jakšić, D., Mijić, K., Andrašić, J., & Kalaš, B. (2019). Quality of biological assets disclosures of agricultural companies according to international accounting regulation. Custos e Agronegocio On Line, 15(4), 43–58.

Monica*, O., Ioana, B., & Diana, M. (2017). Practical aspects on the application of international accounting standards 41 - Agriculture. Agricultural Management/Lucrari Stiintifice, XIX(2), 203–209.

Monico*, A. S., Silva, D. C. Da, Arruda, A. G. S., & Lima, E. M. (2020). Analysis of compliance level of biological assets in public companies. Custos e @gronegocio Online, 16(1), 222–249.

Moshchenko*, O. V, Hosiev, B. N., Malamatov, A. H., Safronova, Y. V, & Usanov, A. Y. (2017). Biological assets: problems of reliable reflection in the reports of agricultural enterprises of Russia. Journal of Engineering and Applied Sciences, 12(Special issue 1), 5784–5790. https://doi.org/10.3923/jeasci.2017.5784.5790

Muhammad*, K., & Ghani, E. K. (2014). A fair value model for bearer biological assets in promoting corporate governance: a proposal. Journal of Agricultural Studies, 2(1), 16. https://doi.org/10.5296/jas.v2i1.4630

Niţă*, C. G., & Ştefea, P. (2013). International Accounting Standard 41 (Ias 41) – implication for reporting crop assets. Lucrări Științifice Management Agricol, 15(3), 100–105. http://lsma.ro/index.php/lsma/article/view/42

Nogueira*, D. R., & Pires, P. A. da S. (2017). Nível de disclosure do CPC 29 Ativos Biológicos: análise dos fatores determinantes nas companhias brasileiras. Contabilidade, Gestão e Governança, 20(1), 38–54.

Oliveira*, N. C. de, Nakao, S. H., & Nardi, P. C. C. (2017). Análise da influência das firmas de auditoria na divulgação de informações em notas explicativas. BASE - Revista de Administração e Contabilidade Da Unisinos, 14(2), 139–154. https://doi.org/10.4013/base.2017.142.05

Oliveira*, J. da S., Azevedo, G. M. do C., Santos, C. da S. A., & Vasconcelos, S. C. S. (2015). Fair value: model proposal for the dairy sector. Agricultural Finance Review, 75(2), 230–252. http://10.0.4.84/AFR-04-2014-0008

Oliveira, D. de L., & Oliveira, G. D. (2019). Contabilidade rural: uma abordagem do agronegócio dentro da porteira (4th ed.). Juruá Editora.

Oliveira, D. de L., & Oliveira, G. D. (2020). CPCs em Questão: Contabilidade Societária Geral e Avançada - Volume 2. Brazil Publishing.

Ortiz*, T. S. P., & Oliveira, D. L. (2020). Recognition and measurement of bearer plants in forests of immature pine at the historical cost. Custos e Agronegocio Online, 16(3), 214–247.

Otavová*, M., & Gláserová, J. (2017). The impact of changes in accounting regulations on agricultural entities and their business accounts since 2016. Acta Universitatis Agriculturae et Silviculturae Mendelianae Brunensis, 65(2), 689–697. https://doi.org/10.11118/actaun201765020689

Pereira*, A. B., & Franco, C. (2015). Impostos diferidos originados na avaliação dos ativos biológicos pelo valor justo em culturas temporarias quando há mercado ativo em Mato Grosso. Revista UNEMAT de Contabilidade, 4(8), 27–46. https://doi.org/10.30681/ruc.v4i8.812

Pereira*, A. C., Oliveira, A. B. S., & Barbalho, V. F. (2007). A Utilização da Informação Contábil na Gestão da Pecuária Bovina de Corte: Uma Pesquisa Empírica. BBR: Brazilian Business Review, 4(1), 40–59.

Pereira*, R. Q., Miranda Moreira, L. V, Hideo Nasu, V., Flores, E., & Martins, E. (2020). Analysis of the usefulness of fair value measurement of forest assets under the perspective of preparers of the financial statements. Custos e Agronegocio, 16(1), 47–78.

Pires*, A. M. M., & Rodrigues, F. J. P. de A. (2008). Necessidade de adaptar e ajustar a IAS 41 ao setor agrícola Português. Revista Universo Contábil, 4(1), 126–140.

Pires*, P. A. da S., Lisboa Forne, L. H., Gomes, K. C., & Nogueira, D. R. (2017). Representatividade dos ativos biológicos e o nível de disclosure do CPC 29: uma análise com as companhias de capital aberto brasileiras no período de 2009 a 2013. Custos e @gronegócio Online, 13(1), 422–441.

Plais*, P. M. (2010). Os impactos da nova metodologia de contabilização, no Brasil, dos ativos biológicos e dos derivativos (futuros) sobre os principais indicadores utilizados nas análises econômico-financeiras feitas por instituições financeiras para fins de financiamento... Revista de Finanças Aplicadas, Dez., 1–17.

Pop*, A., & Deaconu, S. (2008). Assets. Biological assets. The seasonal model in agriculture. Theoretical and Applied Economics, 07(524), 3–18.

Queluz*, G. H. de, Silva, R. L. da, & Nardi, P. C. C. (2019). Changes in the measurement of bearer plants in Brazil: individual and aggregate analysis. Custos e @gronegocio Online, 15(1), 111–140.

Quesado*, P. R., da Silva, M. L. R., & Rua, S. C. (2018). The financial accounting and the cost management in the agricultural activity. Custos e Agronegocio Online, 14(4), 241–258. https://www.scopus.com/inward/record.uri?eid=2-s2.0-85059480683&partnerID=40&md5=4a93dbca2dbb54bcaad5e18f6da1ffbc

Rabassi*, R. S., Batalha, M. O., & Albuquerque, A. A. De. (2020). Valoração de ativo biológico a valor justo: impactos na tomada de decisão em empresas agroindustriais. Custos e @gronegócio on Line, 16(1), 2–25.

Raluca*, S. (2014). Accounting for biological assets. Revista Economică, 66(5), 101–111.

Rech*, I J, & Pereira, I. V. (2012). Fair value: analysis of measurement methods applicable for fixed biological assets. Custos e @gronegocio Online, 8(2), 131–157.

Rech*, Ilirio José, Pereira, I. V., & Oliveira, J. R. de. (2008). Impostos diferidos a atividade pecuária originados da avaliação dos ativos biológicos pelo valor justo: um estudo de seu reconhecimento e evidenciação nas maiores propriedades rurais do estado de Mato Grosso. Revista Universo Contábil, 4(2), 42–58.

Reyes*, L. S., Romero, A., & Vega, Y. (2015). Impacto de la NIC 41 en la razoabilidad del valor contable de activos biológicos de ceba. Caso el Tunai, C. A. Gestión y Gerencia, 9(1), 77–95.

Rivera*, K. G., Acosta, M. L. L., & Espinosa, H. C. (2015). Efecto de la NIC 41 en la actividad agrícola en Colombia. Magazin Empresarial, 11(28), 23–32.

Rocha*, S. A. da, Oliveira, D. de L., Loose, C. E., & Porto, W. S. (2016). Measurement and disclosure of the bearer biological asset at the fair value in beekeeping: an alternative to the historical cost. Custos e @gronegócio Online, 12(3), 273–302.

RozentÄle*, S., & Ore, M. (2013). Evaluation of biological assets: problems and solutions. Journal of Modern Accounting and Auditing, 9(1), 1548–6583.

Salotti*, B. M., & Santos, A. dos. (2015). Ativos biológicos na DVA: análise da divulgação no Brasil. Revista de Contabilidade e Organizações, 9(23), 14–23.

Santos*, T. B. dos, Rech, I. J., Cunha, M. F. da, & Elias, C. O. (2018). Valor justo com base no valor de mercado versus valor em uso: um estudo aplicado ao rebanho leiteiro. Custos e @gronegócio Online, 14(1), 387–405.

Santos*, M. I. C., & Filho, P. A. M. L. (2020). Measurement of biological assets at fair value in a rural property located in the municipality of Santana do Ipanema/AL. Custos e @gronegócio Online, 16(2), 131–151.

Scherch*, C. P., Nogueira, D. R., Olak, P. A., & Alves Cruz, C. V. O. (2013). Nível de conformidade do CPC 29 nas empresas brasileiras: uma análise com as empresas de capital aberto. RACE-Revista de Administração, Contabilidade e Economia, 12(2), 459–490. https://doi.org/10.5007/2175-8069.2014v11n22p73

Scott*, D., Wingard, C., & Biljon, M. van. (2016). Challenges with the financial reporting of biological assets by public entities in South Africa. SAJEMS NS, 19(1), 139–149.

Sedláček, J. (2010). The methods of valuation in agricultural accounting. Agricultural Economics, 56(2), 59–66.

Shadrina*, M. A., Shelemekh, N. N., Mizyureva, V. V, Kerimov, V. E. O., & Lukyanov, B. V. (2018). The recognition and valuation of an asset’s productivity in business accounting and reporting. European Research Studies Journal, 21(4), 129–141. https://doi.org/10.35808/ersj/1108

Silva*, F. N. da, Ribeiro, A. M., & do Carmo, C. H. (2015). Is fair value accounting effect relevant to earnings? A study of companies within biological assets segment between 2010 and 2013. Custos e @gronegocio Online, 11(4), 290–323.

Silva*, R. L. M. da, Figueira, L. M., Pereira, L. T. de O. A., & Ribeiro, M. de S. (2013). CPC 29: uma análise dos requisitos de divulgação entre empresa de capital aberto e fechado do setor de agronegócios. Sociedade, Contabilidade e Gestão, 8(1), 26–49.

Silva*, R. L. M. da, Nardi, P. C. C., & Ribeiro, M. de S. (2015). Gerenciamento de resultados e valorização dos ativos biológicos. BBR -Brazilian Business Review, 12(4), 1–27. https://doi.org/10.15728/bbr.2015.12.4.1

Silva, D. S. F., Santos, M. L. de L., & Oliveira, D. de L. (2019). Reconhecimento, mensuração e evidenciação de produtos agrícolas de bearer plants: o caso da floresta de pinus. V Workshop de Contabilidade e Tributação, 0–28. https://rect.fearp.usp.br/index.php/WCT/issue/view/8

Silva Filho*, A. C. da C. e, Campos, S. J. B., Paulo, E., & Câmara, R. P. de B. (2012). Sensitivity of equity with the adoption of fair value in the valuation of biological assets and agricultural products: A study in agribusiness enterprises listed on the Bovespa in the period of 2008 and 2009. Custos e @gronegocio Online, 8(SPL), 59–77.

Silva Filho*, A. C. da C. e, Machado, M. A. V., & Machado, M. R. (2013). Historical cost X fair value: which information is more relevant on the measurement of biological assets? Custos e @gronegocio Online, 9(2), 27–50.

Silva Filho*, A. C. da C. e, Martins, V. G., & Machado, M. A. V. (2013). Adoção do valor justo para os ativos biológicos: análise de sua relevância em empresas brasileiras. Revista Universo Contábil, 9(4), 110–127.

Stárová*, M., Čermáková, H., Hlavsa, T., Vostrovská, H., & Levá, M. (2016). Evaluation of applicability of IAS 41 - Agriculture to the valuation of growing forest stands and their accounting treatment in the Czech Republic. Journal of Forest Science, 62(9), 429–440. https://doi.org/10.17221/59/2016-JFS

Svoboda*, P., & Bohušová, H. (2017). Amendments to IAS 16 and IAS 41: Are there any differences between plant and animal from a financial reporting point of view? Acta Universitatis Agriculturae et Silviculturae Mendelianae Brunensis, 65(1). https://doi.org/10.11118/actaun201765010327

Talaska*, A., & Oliveira, D. de L. (2016). Nível de disclosure de ativos biológicos nas empresas listadas na BM&FBovespa: análise pós-adoção do valor justo. Revista de Contabilidade Do Mestrado Em Ciências Contábeis Da UERJ (Online), 21(3), 22–39.

Tang*, Q., Gao, P., & Fu, G. (2013). Research on information disclosure of biological assets of agricultural listed company in China. Interdisciplinary Journal of Contemporary Research in Business, 4(11), 12–24.

Theiss*, V., Utzig, M. J. S., Varela, P. S., & Beuren, I. M. (2014). Práticas de divulgação dos ativos biológicos pelas companhias listadas na BM&FBOVESPA. Recont: Registro Contábil, 5(3), 41–58.

Tortoli*, J. P., Pires, P. A. da S., Botelho, D. R., & Rech, I. J. (2018). Divulgação de ativos biológicos e concentração acionária nas empresas brasileiras do agronegócio. Revista de Contabilidade e Organizações, 12(1), 1–18. https://doi.org/10.11606/issn.1982-6486.rco.2018.144885

Tran, T. T., & Herzig, C. (2020). Material flow cost accounting in developing countries: A systematic review. Sustainability (Switzerland), 12(13). https://doi.org/10.3390/su12135413

Tranfield, D., Denyer, D., & Smart, P. (2003). Towards a methodology for developing evidence-informed management knowledge by means of systematic review. British Journal of Management, 14(3), 207–222. https://doi.org/10.1111/1467-8551.00375

Tzschupke*, W. (2009). Forestry accounting in German state and municipal forest enterprises - recent innovations. Austrian Journal Forest Science, 126(1), 39–51.

Unakıtan, G., & İnan, O. (2019). The valuation of walnut orchards: A case study for Istanbul, Turkey. Custos e Agronegocio On Line, 15(4), 249–268.

Vieira*, E. T. V., Itavo, L. C. V., & Aranha, J. A. M. (2016). Mensuração de ativos biológicos pelo método de custo histórico e valor justo na pecuária leiteira. Interações, 17(1), 145–153.

Wanderley*, C. A. N., Silva, A. C. da, & Leal, R. B. (2012). Tratamento contábil de ativos biológicos e produtos agrícolas: uma análise das principais empresas do agronegócio brasileiro. Pensar Contábil, 14(53), 53–62.

Webster, J. G., & Watson, R. T. (2002). Analyzing the past to prepare for the future: writing a literature review. MIS Quarterly, 26(2), xiii–xxiii.

Xie*, B., Liu, M., Randhi, T. O., & Yi, Y. (2020). Is the biological assets measured by historical cost value-related? Custos e @gronegocio Online, 16(1), 122–150.

Xie*, B., Wang, G., & Wang, S. (2019). Does biological assets affect the firms’ cost of debt capital? Evidence from chinese listed agriculture firms. Custos e @gronegocio Online, 15(2), 22–47.

Yoshitake*, M., Vista, B., Paulista, C. L., Americo, R., Horta, M., Fora, J. De, Fraga, M. S., & Valadares, G. (2015). O custo do ativo biológico e produto agrícola: estudo de caso da Sanco S.A. usina de açúcar e álcool. Custos e @gronegócio on Line, 11(1), 311–335.

Yurniwati*, Y., Djunid, A., & Amelia, F. (2018). Effect of biological asset intensity, company size, ownership concentration, and type firm against biological assets. The Indonesian Journal of Accounting Research, 21(1), 121–146. https://doi.org/10.33312/ijar.338

Zinkeviciene*, D., Stonciuviene, N., Juociuniene, D., & Jakusonoka, I. (2019). Depreciation of animals and economic return: case study. Management Theory and Studies for Rural Business and Infrastructure Development, 41(2), 213–227. https://doi.org/10.15544/mts.2019.18

Publicado

2022-06-16

Edição

Seção

Seção Nacional