TEORIA DAS RESTRIÇÕES VERSUS OUTROS MÉTODOS DE CUSTEIO: UMA QUESTÃO DE CURTO OU DE LONGO PRAZO

Autores

  • Samuel Cogan Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.4270/ruc.20051

Palavras-chave:

Integração, Teoria das Restrições, Custeio Baseado em Atividades.

Resumo

A Teoria das Restrições (TOC) e o Custeio Baseado em Atividades (ABC), embora opostos em seus fundamentos básicos, podem se conciliar em estudos de integração que buscam mostrar que juntos são superiores à sua abordagem individual. No que se refere a essa integração, um grupo de autores (CAMPBELL,1992; MAcARTHUR, 1993; HOLMEN, 1995; FRITZSCH, 1997) defende que a diferença entre essas duas metodologias é uma questão de horizonte de tempo: a Teoria das Restrições para o curto prazo e o Custeio Baseado em Atividades para o longo prazo. O presente artigo tem por objetivo mostrar, através de uma ilustração numérica, as considerações desse grupo de estudos. Para tanto, a tomada de decisão da Teoria das Restrições é comparada com outros métodos de custeio: Custeio por Absorção Tradicional, Custeio Baseado em Atividades e o Custeio Variável. A análise dos dados obtidos permite confirmar que a Teoria das Restrições apresentou resultado melhor que as demais técnicas no curto prazo. No longo prazo, contudo, em que as capacidades não usadas podem ser utilizadas em sua plenitude, não existindo, pois, restrições internas, o Custeio Baseado em Atividades mostrou ser a técnica que conduz ao melhor resultado. Palavras-chave: Integração. Teoria das Restrições. Custeio Baseado em Atividades.

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Como Citar

Cogan, S. (2007). TEORIA DAS RESTRIÇÕES VERSUS OUTROS MÉTODOS DE CUSTEIO: UMA QUESTÃO DE CURTO OU DE LONGO PRAZO. Revista Universo Contábil, 1(3), 08–20. https://doi.org/10.4270/ruc.20051

Edição

Seção

Seção Nacional