DETERMINANTES DO DESEMPENHO DE ECOEFICIÊNCIA CORPORATIVA E A CRIAÇÃO DE VALOR ÀS EMPRESAS BRASILEIRAS
DOI:
https://doi.org/10.4270/ruc.2018431Palavras-chave:
Ecoeficiência corporativa, Criação de valor, Desempenho ambiental.Resumo
O presente estudo investiga a influência de diversas características da firma- que inclui os efeitos das oportunidades de crescimento, tamanho, endividamento, impacto ambiental, melhores práticas de governança e melhores práticas de sustentabilidade - sobre o desempenho de ecoeficiência corporativa de empresas brasileiras, obtido através da metodologia de mensuração de ecoeficiência proposta por Nikolaou e Matrakoukas (2016). O trabalho foi desenvolvido sob o aporte teórico da Visão Baseada em Recursos (VBR) no tocante à relação entre desempenho de ecoeficiência e criação de valor da empresa, representada por suas oportunidades de crescimento. Com uma amostra que reúne 94 empresas listadas na B3 em 2016 que divulgaram relatórios de sustentabilidade nas diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI), foram realizadas análise de conteúdo dos relatórios de sustentabilidade das empresas, assim como análise quantitativa através de testes de diferença de médias, correlação e regressão linear múltipla. Os resultados apontam que as oportunidades de crescimento da empresa influenciam positivamente o desempenho de ecoeficiência corporativa, convergindo para o que postula a VBR. Por outro lado, o nível de endividamento da empresa teve influência negativa sobre o desempenho de ecoeficiência, sinalizando a existência de um trade off entre endividamento e ecoeficiência corporativa. A pesquisa contribui para a literatura nacional ao estudar a ecoeficiência corporativa em um nível maior de escala, evidenciando sua relação com a criação de valor da empresa brasileira.Downloads
Referências
ABREU, M. C. S.; FERNANDES, J. S.; SOARES, F. A.; SILVA FILHO, J. C. L. Evolução da conduta ambiental de empresas siderúrgicas brasileiras sob a óptica dos relatórios de evidenciação ambiental. Revista Universo Contábil, v. 4, n. 4, p. 57-76, 2008.
AKHTARUDDIN, M.; HOSSAIN, M. A.; HOSSAIN, M.; YAO, L. Corporate Governance and Voluntary Disclosure in Corporate Annual Reports of Malaysian Listed Firms. Jamar, v. 7, n. 1, p. 1-20, 2009.
ANACLETO, C.; BEURENA, F. H.; LOHNA, V. M.; CAMPOS, L. M. S.; MIGUEL, P. A. C. Ecoeficiência e produção mais limpa: uma análise das publicações em quatro periódicos brasileiros da engenharia de produção. Sistemas & Gestão, v. 7, n. 3, p. 476-489, 2012.
ARTIACH, T.; LEE, D.; NELSON, D.; WALKER, J. The determinants of corporate sustainability performance. Accounting and Finance, v. 50, n. 1, p. 31-51, 2010.
ASSAF NETO, A. Medidas de Criação de Valor. In: ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BASSEN, A.; MEYER, K.; SCHLANGE, J. The Influence of Corporate Responsibility on the Cost of Capital, 2006. Working paper series. Disponível em: <http://ssrn.com/abstract=984406>. Acesso em: 15 nov. 2017.
BELGHITAR, Y.; CLARK, E.; DESHMUKH, N. Does it pay to be ethical? Evidence from the FTSE4Good. Journal of Banking & Finance, v. 47, n. 10, p. 54–62, 2014.
B3. ISE - Sustentabilidade Empresarial. São Paulo: B3, 2014. Dis¬ponível em: <http://www.bmfbovespa.com.br/Pdf/Indices/ISE.pdf>. Acesso em: 03 nov. 2017.
BORGES, A.J.P.; HAUSER-DAVIS, R.A.; OLIVEIRA, T.F. Cleaner red mud residue production at an alumina plant by applying experimental design techniques in the filtration stage. Journal of Cleaner Production, v. 19, n. 15, p. 1763-1769, 2011.
BORTOLON, P. M. Por que as Empresas Brasileiras Adotam Estruturas Piramidais de Controle. Revista de Administração e Contabilidade da UNISINOS, v. 10, n. 1, p. 2-18, 2013.
BRAGA, J. P.; OLIVEIRA, J. R. S.; SALOTTI, B. M. Determinantes do nível de divulgação ambiental nas demonstrações contábeis de empresas brasileiras. Revista de Contabilidade UFBA, v. 3, n. 3, p. 81-95, 2009.
BRANCO, M. C.; RODRIGUES, L. L. Factors influencing social responsibility disclosure by portuguese companies. Journal of Business Ethics, v. 83, n. 4, p. 685-701, 2008.
CAO, J.; PAN, X.; TIAN, G. Disproportional ownership structure and pay-performance relationship: Evidence from China’s listed firms. Journal of Corporate Finance, v. 17, n. 3, p. 541-554, 2011.
CARROL, A.B. A Three-Dimensional Conceptual Model of Corporate Performance. Academy of Management Review, v. 4, n. 4, p. 497-505, 1979.
CAVALCANTI, J. M. M.; BOENTE, D. R. A relação de risco e retorno nas empre¬sas integrantes do índice de sustentabilidade empresarial no período de 2008 a 2010. Revista Ambiente Contábil, v. 4, n. 1, p. 51-7, 2012.
COELHO, A. L.; PAVÃO, Y. M.; MELO, R.B. A produção científica direcionada à visão baseada em recursos (resource-based view-rbv) no Brasil e no exterior. Revista Brasileira de Docência, Ensino e Pesquisa em Administração, v. 1, n. 2, p. 177-207, 2009.
COLARES, A.C.V; MATIAS, M.A. 2014. Análise das práticas de gestão ambiental de empresas sediadas no estado de Minas Gerais – Brasil na ótica da ecoeficiência. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade – GeAS, v. 3, n. 3, p. 48-64, 2014.
CORBETT, C. J.; KLASSEN, R. D. Extending the Horizons: Environmental Excellence as Key to Improving Operations. Manufacturing & Service Operations Management, v. 8, n. 1, p. 5-22, 2006.
CRESWELL, J. W. Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. 2. ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2003.
CRISÓSTOMO, V.L.; OLIVEIRA, M.R. An Analysis of the Determinants of Corporate Social Responsibility of Brazilian Firms. Brazilian Business Review, v.13, n.4, p.72-93, 2016.
CRISÓSTOMO, V. L.; SOUZA, J. L.; PARENTE, P. H. N. Possível efeito regulatório na responsabilidade socioambiental da empresa brasileira em função da Lei n 10.165/2000. Revista de Gestão Social e Ambiental, v. 6, n. 3, p. 157-170, 2012.
CUNHA, J. V. A.; RIBEIRO, M. S. Divulgação voluntária de informações de natureza social: um estudo nas empresas brasileira. Revista de Administração-Eletrônica (RAUSP-e), v. 1, n. 1, p. 1-23, 2008.
DODIC´, S.N.; VUCˇUROVIC´, D.C.; POPOV, S.D.; DODIC´, J.M.; RANKOVIC´, J.A. Cleaner bioprocesses for promoting zero-emission biofuels production in Vojvodina. Renewable and Sustainable Energy Reviews, v. 14, n. 9, p. 3242–3246, 2010.
ELKINGTON, J. Cannibals with forks: the triple bottom line of 21st century business. Oxford: Capstone Publishing Limited, 1997.
FERNANDES, S. M. Fatores que influenciam o disclosure ambiental: um estudo nas empresas brasileiras no período de 2006 a 2010. Revista Ambiente Contábil, v. 5, n. 2, p. 250-267, 2013.
GIANNETTI, B.F.; BONILLA, S.H.; SILVA, I.R.; ALMEIDA, C.M.V.B. Cleaner production practices in a medium size gold-plated jewelry company in Brazil: when little changes make the difference. Journal of Cleaner Production, v. 16, n. 10, p. 1106-1117, 2008.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GRIFFIN, J.J.; MAHON, J.F. The Corporate Social Performance and Corporate Financial Performance Debate. Twenty-Five Years of Incomparable Research. Business & Society, v. 36, n. 1, p. 5-31, 1997.
GRUPTA, N. J.; BENSON, C. C. Sustainability and Competitive Advantage: An Empirical Study of Value Creation. Competition Forum, v. 9, n. 1, p. 121-137, 2011.
GUENSTER, N.; BAUER, R.; DERWALL, J.; KOEDIJK, K. The Economic Value of Corporate Eco-Efficiency. European Financial Management, v. 17, n. 4, p. 679–704, 2011.
HADEN, S.S.; OYLER, P.H.; HUMPHREYS, J.H. Historical, practical and theoretical perspectives on green management: an exploratory analysis. Management Decision, v. 47, n. 7, p. 1041-55, 2009.
HART, S.L.; AHUJA, G. Does It Pay to Be Green? An Empirical Examination of the Relationship between Emission Reduction and Firm Performance. Business Strategy and the Environment, v. 5, n. 1, p. 30-37, 1996.
HELMINEN, R. Developing tangible measures for eco-ecoficiência: the case of finish and Swedish pulp and paper industry. Business Strategy and the Environment, v. 9, n. 3, p. 196-210, 2000.
HOTI, S.; MCALEER, M.; PAUWELS, L. Measuring risk in environmental finance. Journal of Economic Surveys, v. 21, n. 5, p. 970-998, 2007.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Código de Melhores Práticas de Governança Corporativa. 4. ed. Sao Paulo: IBGC, 2015.
JACOBS, B. W.; SINGHAL, V. R.; SUBRAMANIAN, R. An empirical investigation of environmental performance and the market value of the firm. Journal of Operations Management, v. 28, n. 5, p. 430-441, 2010.
JIZI, M. I.; SALAMA, A.; DIXON, R.; STRATLING, R. Corporate governance and corporate social responsibility disclosure: evidence from the US banking sector. Journal of Business Ethics, v. 125, n. 4, p. 601-615, 2013.
KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A Estratégia em Ação. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
LAMEIRA, V. J.; NESS, V. L.; QUELHAS, O. L. G.; PEREIRA, R. G. Sustentabilidade, valor, desempenho e risco no mercado de capitais brasileiro. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, v. 15, n. 46, p. 76-90, 2013.
LEE, S. Y. Corporate carbon strategies in responding to climate change. Business Strategy Environment, v. 21, n. 1, p. 33-48, 2011.
LEHNI, M. Eco-efficiency: creating more value with less impact. World Business Council for Sustainable Development, 2000. Disponível em: < http://www.wbcsd.org> Acesso em: 15 nov. 2017.
LINS, L.; ZYLBERSZTAJN, D. Sustentabilidade e geração de valor: a transição para o século XXI. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MARGOLIS, J. D.; WALSH, J. P. Misery Loves Company: Rethinking Social Initiatives by Business. Administrative Science Quarterly, v. 48, n. 2, p. 268-305, 2003.
MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 33. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
MUNCK, L.; OLIVEIRA, F.A.C; BANSI, A. C. Ecoeficiência: uma análise das metodologias de mensuração e seus respectivos indicadores. Revista de Gestão Social e Ambiental - RGSA, v. 5, n. 3, p. 183-199, 2011.
MURCIA, F. D.; SANTOS, A. Fatores determinantes do nível de disclosure voluntário das companhias abertas no Brasil. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, v. 3, n. 2, p. 72-95, 2009.
NAWROCKA, D.; PARKER; T. Finding the connection: environmental management systems and environmental performance. Journal of Cleaner Production, v. 17, n. 6, p. 601-607, 2009.
NIKOLAOU, I. E.; MATRAKOUKAS, S.I. A framework to measure eco-efficiency performance of firms through EMAS reports. Sustainable Production and Consumption, v. 8, n. 4, p. 32-44, 2016.
NOGUEIRA, C. M. S.; GOMES, A. C. C. Desempenho do Índice de Sustentabil¬idade Empresarial (ISE) sob a perspectiva do Retorno Ajustado ao Risco: sustentabi¬lidade gera retorno? Revista Espaço Acadêmico, v. 131, p. 89-96, 2012.
OLIVEIRA, R.; CAMANHO, A. S; ZANELLA, A. Expanded eco-efficiency assessment of large mining firms. Journal of Cleaner Production, v. 142, p. 2364-2373, 2017.
OLIVEIRA, A. F.; MACHADO, D. G.; BEUREN, I. M. Evidenciação ambiental de empresas de setores potencialmente poluidoras listadas no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). Revista de Gestão Social e Ambiental, v. 6, n. 1, p. 20-37, 2012.
PEDROSO, A.; OLIVEIRA, F. A. C.; DUTRA, I. S.; MOROZINI, J. F. Processo ou ações de ecoeficiência em empresas da cadeia produtiva agroindustrial da suinocultura de Toledo Paraná, Brasil. Revista Capital Científico- Eletrônica, v. 10, n. 1, p. 1-17, 2012.
PEIXOTO, F. M.; PAINS, M. B.; ARAÚJO, A. A.; GUIMARÃES, T. M. Custo de capital, endividamento e sustentabilidade empresarial: um estudo no mercado de capitais brasileiro no período de 2009 a 2013. RACE- Unoesc, v. 15, n. 1, p. 39-66, 2016.
PEREIRA, A. G.; BRUNI, A. L.; DIAS FILHO, J. M. Legitimidade corporativa em empresas pertencentes a indústrias ambientalmente sensíveis: um estudo empírico com empresas que negociam ações na Bovespa. Sociedade, Contabilidade e Gestão, v. 5, n. 2, p. 69-86, 2010.
REVERTE, C. Determinants of corporate social responsibility disclosure ratings by Spanish listed firms. Journal of Business Ethics, v. 88, n. 2, p. 351-366, 2009.
RODRIGUES, J. J. M.; DUARTE, M. M. R. F. R. Relato da responsabilidade social, ambiente e competitividade: enquadramento teórico. Revista Universo Contábil, v. 7, n. 4, p. 138-155, 2011.
ROVER, S.; SANTOS, A. Revisitando os determinantes do disclosure voluntário socioambiental no Brasil: em busca de robustez na mensuração da variável socioambiental. Contabilometria, v. 1, n. 2, p. 15-35, 2014.
ROVER, S.; TOMAZZIA, E. C.; MURCIA, F.; DAL, R.I; BORBA, J. A. Explicações para a divulgação voluntária ambiental no Brasil utilizando a análise de regressão em painel. Revista de Administração, v. 47, n. 2, p. 217-230, 2012.
SALVADOR, N.N.B.; GLASSON J.; PIPER, J.M. Cleaner Production and Environmental Impact Assessment: a UK perspective. Journal of Cleaner Production, v. 8, n. 2, p. 127- 132, 2000.
SAVITZ, A.W.; WEBER, K. The triple bottom line: how today's best run companies are achieving. San Francisco: John Wiley & Sons Inc, 2006.
SCHMIDHEINY, S. Eco-efficiency and sustainable development. Risk Management ABI/INFORM Global, v. 43, n. 7, p. 51, 1996.
SCHMIDT, P.; SANTOS, J. L.; MARTINS, M. A. Avaliação de empresas: Foco na análise de desempenho para o usuário interno: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006.
SHARFMAN, M. P.; FERNANDO, C. S. Environmental risk management and the cost of capital. Strategic Management Journal, v. 29, n. 6, p. 569-592, 2008.
SILVA, M. N.; LIMA, J. A. S. O.; FREITAS, M. A. L.; SILVA FILHO, L. L.; LAGIOIA, U. C. T. Determinantes do disclosure ambiental nos relatórios de empresas listadas na B3. Revista Ambiente Contábil, v. 7, n. 2, p. 1-15, 2015.
SOUSA, V. P.C; ANDRADE, J. M. R; CAMARA, R. P. B. Mensuração da sustentabilidade ambiental com vistas a ecoeficiência: um estudo de caso no Hotel Pirâmide em Natal/RN. Enfoque: reflexão contábil, v. 32, n. 2, p. 67-82, 2013.
STATMAN, M. Socially responsible indexes. Journal of Portfolio Management, v. 32, n. 3, p. 100-109, 2006.
TEIXEIRA, E. A.; NOSSA, V.; FUNCHAL, B. O índice de sustentabilidade empre¬sarial (ISE) e os impactos no endividamento e na percepção de risco. Revista Con¬tabilidade & Finanças, v. 22, n. 55, p. 29-44, 2011.
THEISS, V.; BAUREN, I.M. Estrutura de propriedade e remuneração dos executivos. Rev. Adm. UFSM, v. 10, n. 3, p. 533-550, 2017.
ULLMAN, A.E. Data in Search of a Theory: A Critical Examination of the Relationships Among Social Performance, Social Disclosure, and Economic Performance of U.S. Firms. Academy of Management Review, v. 10, n. 3, p. 540-557, 1985.
VERFAILLIE, H. A.; BIDWELL, R. Measuring eco-efficiency: A guide to reporting company performance. London: World Business Council for Sustainable Development, 2000.
VIANA JÚNIOR, D. B. C; CRISÓSTOMO, V. L. Nível de Disclosure Ambiental das Empresas Pertencentes aos Setores Potencialmente Agressivos ao Meio Ambiente. Revista Contabilidade, Gestão e Governança, v. 19, n. 2, p. 254-273, 2016.
VILLALONGA, B.; AMIT, R. How do family ownership, control and management affect firm value? Journal of Financial Economics, v. 80, n. 2, p. 385-417, 2006.
ZIEGLER, A.; SCHRÖDER, M. What determines the inclusion in a sustainability stock index? A panel data analysis for European firms. Ecological Economics, v. 69, n. 4, p. 848-856, 2010.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os direitos autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais. A revista permitirá o uso dos trabalhos publicados para fins não-comerciais, incluindo direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público. Os artigos publicados são de total e exclusiva responsabilidade dos autores.
• O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do artigo na revista;
• O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
• A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
• É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigo às normas da publicação;
• O(s) autor(es) declaram que o artigo não possui conflitos de interesse.