RETORNO DAS AÇÕES E SENSIBILIDADE AO RISCO DE MERCADO DAS EMPRESAS PARTICIPANTES DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2) DA B3 S.A.: UM ESTUDO COMPARATIVO

Autores

  • André Luis Souza Instituto Federal da Bahia (IFBA)
  • Antônio Francisco da Silva Junior Escola de Administração da Universidade Federa da Bahia - EAUFBA
  • José Célio Andrade Escola de Administração da Universidade Federa da Bahia - EAUFBA
  • Maria Eduarda Fernandes Escola Superior de Tecnologia e Gestão e do CARME do Instituto Politécnico de Leiria - ESTG/IPL

DOI:

https://doi.org/10.4270/ruc.2018210

Palavras-chave:

Mudanças Climáticas, Índice Carbono Eficiente (ICO2), Retorno das Ações, Sensibilidade ao Risco de Mercado.

Resumo

Essa pesquisa objetivou examinar qual a relação entre a participação das empresas no ICO2/B3 e o retorno e sensibilidade de suas ações ao risco de mercado visando subsidiar a tomada de decisão por parte de empresas e investidores. A motivação da pesquisa consiste em avaliar se empresas que decidem participar do ICO2 têm benefícios de maiores retornos e/ou menor risco de mercado, o que poderia induzir a decisão das firmas em aderirem ao ICO2 e influenciaria a decisão dos investidores em suas alocações de ativos. Para alcançar o objetivo proposto, realizaram-se dois estudos, denominados de estudo “a” e estudo “b”. No estudo “a” adotou-se técnicas estatísticas de regressão pelo modelo dos MQO e em painel com a finalidade de comparar o desempenho entre empresas que ingressaram no ICO2 (27) e empresas que não ingressaram (8). Já no estudo “b” utilizou-se de técnicas estatísticas de regressão SUR para análise dos retornos e riscos individuais, além de MQO e em painel, cuja análise focou-se no grupo de empresas que ingressou no ICO2 (27), para examinar o período pré e pós-admissão no índice. Os resultados evidenciaram que as empresas que ingressaram no ICO2 não apresentaram retornos das ações superiores em comparação ao grupo de empresas que não ingressou no ICO2, mas apresentaram menor sensibilidade ao risco de mercado do que o grupo de empresas que não ingressou no índice. Além disso, a análise focada apenas nas empresas que participavam do índice não evidenciou uma mudança de comportamento nos retornos e na sensibilidade ao risco de mercado das ações desse grupo de empresas após ingressarem no índice em comparação ao período que antecedeu a sua entrada na iniciativa. Assim, os resultados sugerem que empresas menos sensíveis ao risco de mercado são mais propensas à adesão ao ICO2 e essa adesão não necessariamente implica maiores retornos financeiros.

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Biografia do Autor

André Luis Souza, Instituto Federal da Bahia (IFBA)

Professor do Curso de Administração do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas do Instituto Federal da Bahia (IFBA)

Antônio Francisco da Silva Junior, Escola de Administração da Universidade Federa da Bahia - EAUFBA

Professor do Núcleo de Pós-Graduação em Administração (NPGA) da Escola de Administração da Universidade Federa da Bahia

José Célio Andrade, Escola de Administração da Universidade Federa da Bahia - EAUFBA

Professor do Núcleo de Pós-Graduação em Administração (NPGA) da Escola de Administração da Universidade Federa da Bahia

Maria Eduarda Fernandes, Escola Superior de Tecnologia e Gestão e do CARME do Instituto Politécnico de Leiria - ESTG/IPL

Professora da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria

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Publicado

2019-02-20

Edição

Seção

Seção Nacional