SATURAÇÃO POR BASES NO CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE Tabebuia impetiginosa

Autores

  • Cristiane Ramos Vieira Universidade de Cuiabá
  • Maicon Marinho Vieira Araujo Universidade de Cuiabá
  • Maike Augusto Aguiar Ferreira Universidade de Cuiabá

DOI:

https://doi.org/10.7867/1983-1501.2020v22n1p6-14

Palavras-chave:

Ipê roxo. Calagem. Nutrição de plantas. Viveiro.

Resumo

O ipê roxo (Tabebuia impetiginosa Mart. ex DC.) Standl. é uma espécie florestal nativa do cerrado brasileiro com potencial para ser utilizada em recomposições vegetais em áreas degradadas. Para facilitar a produção dessa espécie, uma das etapas que deve ser bem conhecida é o requerimento nutricional. Diante disso, desenvolveu-se experimento com o objetivo de avaliar a saturação por bases na qual se obtém mudas de ipê roxo com a melhor qualidade. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e cinco repetições, sendo: T0 – V31%, que foi o nível observado para o solo em condições naturais; T1 – V50%; T2 – V60%; T3 – V70%; T4 – V80%. Para caracterizar o crescimento das mudas de ipê roxo nessas condições, foram avaliadas as características morfológicas das plantas ao final de 90 dias. Recomendando-se, dessa forma, a elevação da saturação por bases do solo para 60% para que se obtenham mudas de ipê roxo com o maior crescimento em altura.

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Biografia do Autor

Cristiane Ramos Vieira, Universidade de Cuiabá

Engenheira Florestal, Mestre em Ciências Florestais e Ambientais, Doutora em Agricultura Tropical

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Publicado

2020-12-18

Como Citar

Vieira, C. R., Araujo, M. M. V., & Ferreira, M. A. A. (2020). SATURAÇÃO POR BASES NO CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE Tabebuia impetiginosa. Revista De Estudos Ambientais, 22(1), 6–14. https://doi.org/10.7867/1983-1501.2020v22n1p6-14

Edição

Seção

Artigo original