OTTOCODIFICAÇÃO DE PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS NA AMAZÔNIA

Autores

  • Laila Rover Santana Universidade Federal do Pará
  • Claudio José Cavalcante Blanco Universidade Federal do Pará http://orcid.org/0000-0001-8022-2647
  • Francisco Carlos Lira Pessoa Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.7867/1983-1501.2020v22n1p15-23

Palavras-chave:

Área de drenagem. Modelo Digital de Elevação Hidrograficamente Condicionado. Amazônia.

Resumo

A literatura apresenta algumas definições muito subjetivas para classificar pequenas bacias hidrográficas em função da área de drenagem. Isso ocorre, talvez, pelo menor interesse nessas bacias em relação às grandes e médias bacias hidrográficas. A motivação do presente estudo é identificar essas bacias na Amazônia, utilizando o método de Otto Pfafstetter. O método foi aplicado em um bacias hidrográficas obtidas pelo Modelo Digital de Elevação Hidrograficamente Condicionado (MDEHC), que utilizou imagens do Shuttle Radar Topography Mission (SRTM), com resolução de 90 m. A delimitação de pequenas bacias foi realizada partindo-se do nível 2 da ottocodificação disponibilizado pela Agência Nacional de Águas (ANA). Ao todo foram delimitadas 51.319 pequenas bacias, todas com áreas de drenagem menores ou iguais a 500 km². Assim, para se identificar pequenas bacias hidrográficas na Amazônia através do método de ottocodificação, é necessário aplicar o método até o nível 9.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Laila Rover Santana, Universidade Federal do Pará

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil

Recursos Hídricos

Claudio José Cavalcante Blanco, Universidade Federal do Pará

Faculdade de Engenharia Sanitária e Ambiental

Recursos Hídricos e Energia

Francisco Carlos Lira Pessoa, Universidade Federal do Pará

Faculdade de Engenharia Sanitária e Ambiental

Recursos Hídricos

Downloads

Publicado

2020-12-18

Como Citar

Santana, L. R., Blanco, C. J. C., & Pessoa, F. C. L. (2020). OTTOCODIFICAÇÃO DE PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS NA AMAZÔNIA. Revista De Estudos Ambientais, 22(1), 15–23. https://doi.org/10.7867/1983-1501.2020v22n1p15-23

Edição

Seção

Artigo original