PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DE MELAÇO DE CANA

Autores

  • Matheus Ribeiro Barbosa Oliveira Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Universidade de São Paulo
  • Ricardo Fleury Sunhiga Filho Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Universidade de São Paulo.
  • Eduardo de Castro Mattos Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Universidade de São Paulo.
  • Ernandes Benedito Pereira Universidade Federal de Alfenas, UNIFAL/MG
  • Antonio Sampaio Baptista Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Universidade de São Paulo.

DOI:

https://doi.org/10.7867/1983-1501.2019v21n1p38-45

Palavras-chave:

Fermentação alcoólica. Saccharomyces cerevisiae. Clarificação. Esterilização. Processo fermentativo.

Resumo

A indústria açucareira tem como principal subproduto o melaço que é produzido na proporção de 40 a 60 quilos por tonelada de cana-de-açúcar processada. O melaço oriundo de uma tonelada de cana-de-açúcar processada pode produzir cerca de 12 litros de etanol, além do açúcar fabricado. Deste todo modo, constata-se que, na maioria dos países latino-americanos com produção açucareira, o melaço pode constituir uma fonte de etanol relevante e precursora para o atendimento das necessidades internas de combustível (HORTA NOGUEIRA, 2004). Na busca por alternativas para aperfeiçoar o processo de produção do etanol nas usinas, este trabalho visou mostrar a influência da clarificação e esterilização no preparo do melaço a ser empregado no processo fermentativo, determinando assim condições ótimas para a produção de etanol. Foram realizados três tipos de tratamentos no mosto para que a fermentação ocorresse: T1- Melaço não clarificado e não estéril. T2- Melaço estéril e não clarificado. T3- Melaço estéril e clarificado. O tratamento T3 foi o que apresentou maior produtividade e rendimento, devido ao procedimento de esterilização e clarificação que se mostraram influentes no processo fermentativo.

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Biografia do Autor

Matheus Ribeiro Barbosa Oliveira, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Universidade de São Paulo

Mestrando em Microbiologia Agrícola na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Universidade de São Paulo.

Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição.

Grupo de Extensão em Gestão de Tecnologia Sucroenergética e Bioenergia - GTSBio.

Ricardo Fleury Sunhiga Filho, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Universidade de São Paulo.

Graduando na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Universidade de São Paulo.

Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição.

Grupo de Extensão em Gestão de Tecnologia Sucroenergética e Bioenergia - GTSBio.

Eduardo de Castro Mattos, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Universidade de São Paulo.

Graduando na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Universidade de São Paulo.

Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição.

Grupo de Extensão em Gestão de Tecnologia Sucroenergética e Bioenergia - GTSBio.

Ernandes Benedito Pereira, Universidade Federal de Alfenas, UNIFAL/MG

Professor Doutor na Universidade Federal de Alfenas, UNIFAL/MG na área de Engenharia Química, com ênfase em Processos Bioquímicos e Biotecnológicos.

Antonio Sampaio Baptista, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Universidade de São Paulo.

Professor Doutor na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Universidade de São Paulo.

Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição.

Grupo de Extensão em Gestão de Tecnologia Sucroenergética e Bioenergia - GTSBio.

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Publicado

2019-10-10

Como Citar

Oliveira, M. R. B., Sunhiga Filho, R. F., Mattos, E. de C., Pereira, E. B., & Baptista, A. S. (2019). PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DE MELAÇO DE CANA. Revista De Estudos Ambientais, 21(1), 38–45. https://doi.org/10.7867/1983-1501.2019v21n1p38-45

Edição

Seção

Artigo original