CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE TURÍSTICA/LAZER DO PARQUE ESTADUAL MARINHO DE AREIA VERMELHA (CABEDELO/PB)

Autores

  • Rhayany Juvêncio Costa Universidade Federal da Paraíba
  • George Emmanuel Cavalcanti de Miranda Universidade Federal da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.7867/1983-1501.2016v18n1p57-65

Palavras-chave:

Ambientes recifais. Areia Vermelha. Impactos ambientais.

Resumo

O Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha (PEMAV) (Cabedelo – PB) apresenta-se como uma formação recifal de origem arenítica que margeia um banco de areia e se comporta como um atrativo turístico da região. O objetivo deste estudo foi caracterizar as formas de uso e ocupação do PEMAV e as áreas prioritárias de manejo visando fornecer subsídios para o gerenciamento do parque. Os processos metodológicos envolveram visitas a campo realizadas durante a maré baixa no período de dezembro de 2014 a junho de 2015 e contemplou duas etapas, a análise dos impactos ambientais e a determinação das áreas consideradas como prioritárias para o recebimento de ações de manejo. No total foram identificados 9 tipos de impactos. As áreas/atividades cujas ações de manejo são mais urgentes foram: caminhada/mergulho (snorkeling) no platô recifal; lazer (caminhada, banho de sol, lazer nas mesas/sombrinhas) no banco de areia e atracagem de catamarãs e lazer (banho) dos usuários na área de fundeio.

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Biografia do Autor

Rhayany Juvêncio Costa, Universidade Federal da Paraíba

Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal da Paraíba. Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal da Paraíba. 

George Emmanuel Cavalcanti de Miranda, Universidade Federal da Paraíba

Professor Doutor da Universidade Federal da Paraíba. Departamento de Sistemática de Ecologia. Centro de Ciências Exatas e da Natureza.

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Publicado

2016-12-19

Como Citar

Costa, R. J., & de Miranda, G. E. C. (2016). CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE TURÍSTICA/LAZER DO PARQUE ESTADUAL MARINHO DE AREIA VERMELHA (CABEDELO/PB). Revista De Estudos Ambientais, 18(1), 57–65. https://doi.org/10.7867/1983-1501.2016v18n1p57-65

Edição

Seção

Artigo original