CULTURA ANDRÓGINA NOS FINAIS DO SÉCULO XX: REVOLUCIONANDO AS ARTES PERFORMÁTICAS BRASILEIRAS

Autores

  • Walace Rodrigues Universidade Federal do Tocantins – UFT

DOI:

https://doi.org/10.7867/2236-6644.2016v21n1p03-15

Resumo

O objetivo principal deste escrito é refletir sobre a importância do submundo cultural andrógino no Brasil e as potencialidades críticas que certas atividades artísticas ligadas a tal submundo fizeram florescer. Neste texto busco trabalhar com conceitos (como cultura, submundo e androginia) e com personalidades do mundo do entretenimento (como o grupo Dzi Croquettes, o cantor Ney Matogrosso e a performista Laura de Vison) que marcaram uma época de profícua produção artística nas três últimas décadas do século XX. Alguns destes artistas são desconhecidos do grande público, porém suas performances mostram grande valor crítico e desconstrutor.

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Biografia do Autor

Walace Rodrigues, Universidade Federal do Tocantins – UFT

Doutor em Humanidades, mestre em Estudos Latino-Americanos e Ameríndios e mestre em História da Arte Moderna e Contemporânea pela Leiden Universiteit (Países Baixos). Pós-graduado (lato sensu) em Educação Infantil pelo Centro Universitário Barão de Mauá. Licenciado pleno em Educação Artística pela UERJ. Professor Assistente da Universidade Federal do Tocantins (UFT).

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Publicado

2016-12-14

Como Citar

Rodrigues, W. (2016). CULTURA ANDRÓGINA NOS FINAIS DO SÉCULO XX: REVOLUCIONANDO AS ARTES PERFORMÁTICAS BRASILEIRAS. O Teatro Transcende, 21(1), 03–15. https://doi.org/10.7867/2236-6644.2016v21n1p03-15