HARMADA: UMA ODISSÉIA DO EU

Autores

  • Antonio Rediver Guizzo Unioeste
  • Lucinéia Rodrigues Santos Unioeste

DOI:

https://doi.org/10.7867/1981-9943.2008v2n3p311-326

Palavras-chave:

Herói, romance, Harmada.

Resumo

<!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} -->

RESUMO: O objetivo deste estudo é analisar a obra Harmada, de João Gilberto Noll. O herói do romance é inacabado e pessimista, está em busca do ser; é alguém comum e não se destaca por sua coragem, como os heróis das epopéias e das tragédias. O personagem de Harmada busca se encontrar no mundo, porém os lugares visitados por ele, assim como o mundo em geral, é caótico e ele não consegue se identificar com este mundo exterior. A leitura de um romance contemporâneo aponta muitos aspectos contraditórios, pois ao mesmo tempo em que é uma desconstrução, o personagem perde o nexo de sua existência; a obra parece ter sido escrita em fragmentos e o centro da obra é o herói romanesco e não as demais histórias variadas que o cerca. Porém, mesmo este personagem e seu convívio no mundo sendo o objeto central da obra, muitas vezes, ele aparece sem nome como se não fizesse a menor diferença à obra. Com o intuito de analisar o herói romanesco da obra Harmada, o referencial teórico englobará autores da literatura, filosofia e sociologia como Bakhtin (2003); Lukács (1962); Eliade (1992); Durand (2002); Sartre (1970); Hugo (2004), entre outros. <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} -->

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Antonio Rediver Guizzo, Unioeste

RESUMO

O objetivo deste estudo é analisar a obra Harmada, de João Gilberto Noll. O herói do romance é inacabado e pessimista, está em busca do ser; é alguém comum e não se destaca por sua coragem como os heróis das epopéias e das tragédias. O personagem de Harmada busca se encontrar no mundo, porém, os lugares visitados por ele, assim como o mundo em geral, é caótico e ele não consegue se identificar com este mundo exterior. A leitura de um romance contemporâneo aponta muitos aspectos contraditórios, pois ao mesmo tempo em que é uma desconstrução, o personagem perde o nexo de sua existência; a obra parece ter sido escrita em fragmentos e o centro da obra é o herói romanesco e não as demais histórias variadas que o cercam. Porém, mesmo este personagem e seu convívio no mundo sendo o objeto central da obra, muitas vezes, ele aparece sem nome, como se não fizesse a menor diferença à obra. Para analisar o herói romanesco da obra Harmada, recorreu-se autores da literatura, filosofia e sociologia como Bakhtin (2003); Lukács (1962); Eliade (1992); Durand (2002); Sartre (1970); Hugo (2004), entre outros.

Palavras-chave: Herói. Romance. Harmada.

Downloads

Publicado

05-10-2009

Como Citar

Guizzo, A. R., & Santos, L. R. (2009). HARMADA: UMA ODISSÉIA DO EU. Linguagens - Revista De Letras, Artes E Comunicação, 2(3), 311–326. https://doi.org/10.7867/1981-9943.2008v2n3p311-326

Edição

Seção

Artigos

Artigos Semelhantes

1 2 3 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.