OLHARES EM FOCO: A LINGUAGEM DO CINEMA COMO POSSIBILIDADES OUTRAS NA PANDEMIA

Autores

Resumo

O trabalho apresenta a proposta de uma eletiva de artes no tema “Olhares em foco: cinema na escola” e o relato sobre a prática docente em duas edições consecutivas desta eletiva realizada em uma escola pública de Rio Branco/Acre, para alunos e alunas da primeira série do “novo” ensino médio, como forma de promover a reflexão crítica da realidade através da experiência do cinema. São tecidas algumas discussões acerca do papel do cinema na sociedade, a linguagem artística como viabilizadora de humanidades e a articulação entre cinema, escola, currículo e formação. Como resultado, destacamos a eletiva e as obras produzidas pelos estudantes. Ao final, apontamos que é possível considerar a linguagem do cinema como uma ferramenta que destaca as dimensões estéticas das obras, os atravessamentos culturais e artísticos como construção criativa e reflexiva na escola de educação básica.

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Biografia do Autor

Bianca Martins Santos, Universidade Federal do Acre

Atualmente é professora da Universidade Federal do Acre (UFAC) na área de física e lotada no Centro de Ciências Biológicas e da Natureza (CCBN). Já atuou como coordenadora do programa de pós-graduação do Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física (MNPEF/ Polo 59) e atualmente é docente vinculada ao MNPEF / Polo59 / UFAC e ao Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática (MPECIM) da UFAC. Já coordenou por duas edições o subprojeto de Física do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) financiado pela Capes em editais lançados em 2018 e 2020. Possui Pós-Doutorado (2016), no Instituto de Física, na Universidade Federal Fluminense (I.F.U.F.F.), Doutorado (2015) em Física Nuclear Teórica pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Mestrado (2011) em Engenharia nuclear pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) e graduação em Licenciatura em Física (2008) pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Desenvolve projetos de pesquisa e de extensão na área de Ensino de Física; formação inicial e continuada de professores de ciências.

Carlos Eduardo da Silva, Universidade Federal do Acre

Atua profissionalmente como professor do quadro efetivo da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes (SEE) do Estado do Acre, na área de Artes/Música. Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Letras: linguagem e identidade (PPGLI), na linha de pesquisa observatório de epistemologias e práticas curriculares: formação e atuação de professore(a)s das cidades, dos campos e das florestas amazônicas. Possui mestrado em educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal do Acre (UFAC), com ênfase no Currículo, Formação de Professores e Trabalho Docente. Graduado em Licenciatura em Música pela Universidade Federal do Acre (acadêmico transferido da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ). Atuou profissionalmente como professor substituto do Curso de Licenciatura em Música, na área da Educação Musical, vinculado ao Centro de Educação, Letras e Arte (CELA) da Universidade Federal do Acre, exercendo a docência nas disciplinas: Educação Musical, Práticas de Ensino, Cultura Musical Brasileira, Música e Educação Especial, Composição Musical e outras outras disciplinas vinculadas à área da Arte-Educação e Educação Musical. Como pesquisador é atuante com pesquisas voltadas para: a Arte-Educação, Educação Musical, Musica Decolonial, Práticas Criativas, para o Currículo de Formação de Professores de Arte, Praticas de Ensino e Trabalho Docente.

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Publicado

05-06-2023